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T3 - TRIIODOTIRONINA LIVRE

Sinônimo: T3L, Free T3, FT3
Interpretação: Cerca de 0,3% do T3 circula sob a forma livre, sendo considerada a fração metabolicamente ativa. a dosagem de T3 livre também não sofre influência significativa dos níveis de TBG circulantes, podendo apresentar-se em níveis normais em pacientes em uso de medicamentos ou em outras situações que alterem a TBG. Nesses casos, é possível encontrar diminuição ou elevação do T3 total com T3 livre normal. Indicações: Avaliação da fração metabolicamente ativa da triiodotironina. Indica-se a dosagem de T3 livre para pacientes com diagnóstico duvidoso de hipertireoidismo, quando se deseja avaliar possíveis alterações de ligação ou resistência periférica aos hormônios tireoidianos. Interpretação clínica: Geralmente está elevado no hipertireoidismo, apesar de não ser, geralmente, essencial para o diagnóstico, exceto nas formas de hipertireoidismo por secreção de T4. Na resistência aos hormônios tireoidianos, tanto o T3 total quanto o T3 livre estarão elevados diante de um quadro clínico de hipotireoidismo ou de eutireoidismo. Em geral, a sua dosagem tem boa correlação com o T3 total, exceto quando existem alterações significativas das proteínas carrreadoras, como ocorre, por exemplo, na gravidez e com o uso de estrogênios, quando se pode observar T3 total elevado com T3 livre normal. Nessas condições, o T3 livre retrata mais fielmente a condição tireoidiana. O T3, seja total ou livre, não é um bom parâmetro para o diagnóstico do hipotireoidismo, uma vez que, devido ao aumento da conversão periférica de T4 para T3 que ocorre nessa patologia, na tentativa de se manter o eutireoidismo, pode-se encontrar T3 ainda normal quando o paciente já tem T4 baixo e TSH elevado, sendo esses os melhores parâmetros. Na tireotoxicose factícia e iatrogência por T3, observa-se FT3 elevado, com Ft4 e TSH baixos ou suprimidos. O uso de fórmulas de emagrecimento contendo T3 é um dos exmeplos mais comuns desta observação. Da mesma forma, o uso de Triac, pela sua similaridade estrutural ao T3 e por contaminação do produto, leva a esta mesma alteração laboratorial. Sugestão de leitura complementar: Cooper DS. Approach to the patient with subclinical hyperthyroidism. J Clin Endocrinol Metab 2007; 92 (1): 3-9. Larsen PR, Davies TF, Schlumberger M, Hay ID. Thyroid Physiology and Diagnostic Evaluation of Patients with Thyroid Disorders. In: Larsen: Williams Textbook of Endocrinology, 10th ed., 2003 Saunders, Elsevier. Wilson GR, Curry RW Jr. Subclinical thyroid disease. Am Fam Physician 2005; 72 (8): 1517-24.
Fonte: Laboratório Alvaro
Obs.: A interpretação definitiva deve ser efetuada pelo médico em conjunto com a análise individual do paciente.
*Este banco de dados traz informações preliminares e não vincula oferta e prestação do serviço.
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