Porto Alegre / RS | 51 3228 3753 |
Porto Alegre / RS | 51 3061 2313 |
Central | 51 92073502 |
Exames (de micoses, populares impetigos, cobreira, frieiras, impinge, caspa e ceborreia) micologicos diferenciais, micologia direta, exame cultural e teste de sensibilidade a antifúngicos (tratamento das micoses). São auxiliares diagnóstico de infecções que atingem predominantemente a pele, unhas e cabelos, causam inflamação, descamações e queda da pele, pelos e unhas.
Exame: pesquisa direta 4 dias úteis, e cultura de 7 a 30 dias com teste de sensibilidade conforme desenvolvimento cultural.
EXAME CULTURAL NO SILVEIRA É TERCEIRIZADO EM LABOATÓRIO DE CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL, ISTO SIGNIFICA QUE REALMENTE SUA CULTURA SERÁ REALIZADA E SE REALIZADA MANTIDA POR 4 SEMANAS NAS CONDIÇÕES IDEAIS PARA UM BOM EXAME. Este é o nosso posicionamento ideal conforme o Bioquimico com mestrado em Microbiologia UFRGS (Airano Silveira) sócio da empresa, confirme com seu dermatologista.
A análise engloba sempre o exame direto e a cultura, sendo facultada recolheita sem custos a critério médico.
Amostras (estruturas queratinizadas em geral)
Unhas;
Escamas de Pele (plantar, tronco, face e outros);
Couro cabeludo, fio de cabelo, barba;
Exames realizados:
Pesquisa direta de fungos ou exame micológico direto (EMD).
Cultural para fungos ou exame micológico cultural;
Recomendações:
Não cortar as unhas nem usar esmalte;
Suspender a medicação de antifúngicos orais 15 dias antes e 7 dias para cremes e pomadas externas, salvo orientação médica.
Em caso de exames na pele não utilizar cremes, loções, pós e maquiagens.
Teste de sensibilidade a antifúngicos (in vitro) só é realizada a partir de secreções e flúidos, especificamente Candida e Criptococcus.
Material Informativo:
Micologia clínica
As infecções fúngicas possuem uma característica peculiar: ser diagnostico diferencial de outras patologias, as micoses são divididas em: superficiais, cutâneas, subcutâneas, sistêmicas e oportunistas.
Micoses superficiais: invade a camada externa da pele ou haste livre dos pelos, as lesões são manchas pigmentares na pele (Ptiriase versicolor por Malassezia sp.) ou ainda nas palmas e ou plantas (Tinea nigra por E. wernecki) e nos pelos nódulos (Piedra branca por T. beigeli ou P. hortae).
Micoses cutâneas: ocorre a invasão da camada córnea da pele, em toda sua espessura, tem-se lesões inflamatórias na pele, lesão tonsurante dos pelos, destruição da unha. As doenças são as Dermatofitoses (dermatofitos), Candidoses (Candida sp.) e Dermatomicoses ( não-dermatofitos). As dermatofitoses, também são conhecidas como Tineas: Capidis, Barbae, Corporis, Cruris, Pedis e Unguium.
Micoses subcutâneas: ocorre a implantação no tecido de propágulos fúngicos por trauma, formando uma tumefação solida ou granulomatosa com micro abscessos.
Micoses sistêmicas: tem-se a inalação do fungo patogênico dimórfico, onde o mesmo forma lesão primaria pulmonar podendo disseminar por via hematogênica.
Micoses oportunistas: são causadas por fungos que em condições normais não induzem a doença, mas quando o hospedeiro esta imuno-deprimido, podem torna-se patogênicos ocasionando micose e podem afetar qualquer órgão ou todo o organismo.
Além das micoses existem 4 outras patologias, que pesquisamos em nossa rotina laboratorial, as quais também necessitam grande atenção diagnostica do clinico e do analista, são elas:
Eritrasma: infecção das camadas superiores da pele, pelo Corynebacterium minutissimum, afeta adultos, formando manchas rosadas irregulares nas áreas de contato da pele.
Demodicidose: O Demodex folliculorum, parasita, encontrado nos folículos pilosos da face, que em condições favoráveis associado à baixa imunidade do hospedeiro produzindo a Demodicidose.
Escabiose: o acaro Sarcopdes scabiei, parasita a pele formando vesículas, pápulas ou pequenos sulcos onde ficam os ovos, geralmente as lesões são nos interdígitos, punhos, axilas, interglúteo, peri-umbilical , palmas, plantas e couro cabeludo.
Herpes zoster: doença reativada do vírus da varicela em latência, afeta adultos e pacientes com baixa imunidade. Não determinada por fungos, porém viral, é visualizada por alterações celulares. Macroscopicamente apresentam-se como erupções disseminadas na região toráxica.
Sendo assim o sucesso terapêutico pode ser comprometido por uma analise micológica de baixa qualidade técnica. Com esta preocupação, nosso serviço de micologia clínica dermatológica, visa a qualidade diagnóstica para o sucesso terapêutico, procuramos garantir credibilidade e segurança ao profissional médico e ao paciente, desde nossa coleta especializada até o diagnóstico final, tudo realizado por profissional especialista e experiente em Micologia clínica.
Mais sobre a técnica e confiabilidade do tipo de exame: http://hdl.handle.net/10183/11501
Mais informações e Atlas de fungos no site: micologia.com.br da Dra. Rossana Sette de Melo Rêgo, médica, especialista em micologia (UFPE).