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IMUNOGLOBULINA A (IgA) - LCR

Sinônimo: IgA quantitativa, IgA.
Interpretação: Representante de 10 a 15 % das imunoglobulinas totais e predomina nos líquidos e secreções, como lágrimas, colostro, leite, secreções traqueobrônquicas, nasais e gastrointestinais. Sua estrutura pode variar, dando origem a duas subclasses: IgA1 e IgA2, a primeira mais encontrada no soro. Indicação: Auxílio diagnóstico e acompanhamento em doenças que cursam com aumento ou redução dos níveis de IgA, como na deficiência de IgA, doenças autoimunes e mieloma, entre outras. Interpretação clínica: Pode estar aumentada em relação a outras imunoglobulinas em mieloma gama-A (componente A), cirrose hepática, infeccões crônicas, artrite reumatóide, LES, sarcoidose, síndrome de Wiskott-Aldrich, neoplasias do trato gastrointestinal, exercícios e alcoolismo. Pode estar diminuída na telangiectasia hereditária, disgamaglobulinemia tipo III, má-absorcão, LES, cirrose hepática, doenca de Still, mieloma não Ig-A, macroglobulinemia de Waldenstrom, imunodeficiência adquirida ou primária, contraceptivos orais, anticonvulsivantes, tolueno, xilol, metilprednisolona e mesmo em indivíduos normais. Está diminuída, em combinacão com a redução de outras imunoglobulinas, nos seguintes casos: agamaglobulinemia adquirida, primária ou secundária, agamaglobulinemia congênita, aplasia tímica hereditária, disgamaglobulinemia tipo I (IgG e IgA baixas e IgM alta), disgamaglobulinemia tipo II (IgA e IgM ausentes e IgG normal)e, ainda, no início da infância sem representar qualquer doença. Quando positiva no liquor nem sempre é indicativa de infecção do sistema nervoso central (SNC), uma vez que as imunoglobulinas podem ultrapassar a barreira hemato-encefálica. Para determinar se a produção destas ocorre por parte deste ou não, são usados índices que levam em consideração a concentração de albumina e imunoglobulinas no líquor e no soro, concomitantemente. O resultado visa detectar uma das três situações: se sofreram passagem ativa, se foram produzidos no SNC, ou se ambas as situações coexistem. Sugestão de leitura complementar: Bethina Sanches Rúpolo, João G. Sprot Mira, Orlei Kantor Junior. Deficiência de IgA. J. pediatr. (Rio J.). 1998; 74(6): 433-40.
Fonte: Laboratório Alvaro
Obs.: A interpretação definitiva deve ser efetuada pelo médico em conjunto com a análise individual do paciente.
*Este banco de dados traz informações preliminares e não vincula oferta e prestação do serviço.
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